sábado, 28 de junho de 2014

O Argumento do ateu bonzinho


O argumento do ateu bonzinho


Cresci em um lar de muita diversidade religiosa e penso que posso dizer que sou “versada” em muitas línguas religiosas por causa disso. Apesar de minha mãe ter crescido católica e ter passado um pouco desta tradição para nós filhos, ela tinha paixão por religiões/espiritualidade oriental e praticava Reiki (iniciação oriental em que os seguidores e praticantes acreditam poder curar com as mãos e ter comunicação com os mortos). Meu pai, por sua vez, havia feito parte da religião Baha’i (religião persa monoteísta que prega principalmente a união de toda a humanidade), mas depois de algumas decepções tornou-se deísta (crença em que talvez exista um Deus, mas que não se envolve com suas criaturas). Mais tarde, meu irmão mais velho se tornou um ateu militante e meu irmão mais novo um espiritualista antirreligião.
Foi com certeza sob esse pano de fundo que surgiu o meu interesse por apologética e a busca por bons argumentos racionais para a fé em Deus e na Bíblia. Tudo isso para, é claro que unido com a influência do Espírito Santo, poder trazer uma luz para as dúvidas que surgiam na minha cabeça e na da minha família. Um dos primeiros argumentos pelo qual me apaixonei e pela qual continuo apaixonada até hoje (assunto da minha tese de mestrado) é o argumento moral. Coincidentemente, foi o único argumento que silenciou meu pai em uma conversa (que, para aqueles que conhecem meu pai, é um milagre).
O argumento moral para a existência de Deus se baseia em um questionamento interessante: como é que você sabe a diferença entre o certo e errado, o moral e o imoral? Como é que a moralidade existe em todo o tipo de cultura independente do local no mundo? Como é que uma simples criança entende a diferença? Estas perguntas não são simples, pare para pensar. Se não existe criador, aquele que colocou em nós a noção do certo e errado, como ela pode ser explicada? Não somente a moralidade existe, mas ela existe de forma objetiva, ou seja, o certo e errado é independente da opinião ou preferência das pessoas. Uma forma de você saber disso é se perguntando: é certo matar uma criança inocente com uma facada? Sua reação provavelmente foi instantânea: NÃO!! (e provavelmente simultânea a uma reação facial de desgosto).
Muitos querem tentar resolver a necessidade de um Deus dizendo que é a comunidade que determina o que é certo e errado, ou o indivíduo ou até mesmo como resultado da evolução. Cada uma dessas explicações tem sérios problemas práticos e filosóficos como por exemplo, se a moralidade é ditada pela comunidade, então a Alemanha nazista não estaria errada em impor a tortura e morte de milhões de pessoas na Segunda Guerra Mundial! Isso não parece coerente.
O argumento moral é muito convincente justamente porque a maioria de nós é muito enfático quando se trata de moralidade, e o interessante é que não são só crentes em Deus que pensam assim, mas até os ateus. O argumento não diz que somente os teístas têm moralidade, mas que todas as criaturas humanas têm e isso inclui, é claro, nossos queridos amigos ateus. Então, da próxima vez que você encontrar um ateu lutando por justiça e moralidade, pergunte-o de onde veio isso tudo. Quem sabe seja o início de uma interessante conversa!
Marina Garner

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

PRESSUPOSTOS EDUCACIONAIS NA COSMOVISÃO CRIACIONISTA

  1. Deus o Criador, é a realidade última do universo. Por isso, conhecê-lo e compreender Sua vontade é de crucial importância desde cedo na vida;
  2. O homem, criado perfeito por Deus, é o resultado de uma sutil e judiciosa combinação do material com o espiritual, um ser racional destinado a ser completo e feliz na medida em que harmoniosamente se relacionar com Seu Criador e bem conviver com seus semelhantes;
   3. Separado de Deus, o homem está sujeito à degradação. Por isso, estabelecer ligação com Deus na forma e no tempo devidos deve ser o grande objetivo da vida
   4. Criado o homem, com potenciais a desenvolver através da Educação Cristã - a obra que permite seu harmonioso desenvolvimento em comunhão com o Criador. A maior tragédia é não desenvolver plena e harmoniosamente seus potenciais. Em outras palavras, é apenas “poder ter sido”. Por isso, em se tratando de educação, excelência é o mínimo desejável;
  5. Na vida humana, ações e atividades dos primeiros anos são de crucial importância para o seu posterior desenvolvimento. Assim, é sobre a boa educação e a felicidade do educando que se constrói o futuro bem estar e o destino do homem;

   6. Deus o Criador é também fonte de todo o conhecimento e se revela ao homem mediante a Bíblia Sagrada, Jesus Cristo, a natureza - seu segundo livro, e através do trato com pessoas e povos de todas as épocas.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Lista de Cientistas Discordantes do Darwinismo

Embora não se divulgue na grande mídia, nem tudo é o que parece, há uma lista bem razoável de cientistas atuais que não concorda com as teorias de Darwin, veja: http://www.discovery.org/scripts/viewDB/filesDB-download.php?command=download&id=660

Outros abandonaram o Evolucionismo e passaram a ver a realidade de outra forma, confira aqui.


sábado, 4 de janeiro de 2014

MEC Debate o Criacionismo nas escolas

MEC diz que criacionismo não é tema para aula de ciências

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FÁBIO TAKAHASHI
da Folha de S.Paulo
TALITA BEDINELLI
colaboração para a Folha

O Ministério da Educação tomou posição no debate relativo ao ensino do criacionismo nas escolas do país. Para o MEC, o modelo não deve ser apresentado em aulas de ciências, como fazem alguns colégios privados, em geral confessionais (ligados a uma crença religiosa).http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u478968.shtml